Vejam só como era caro ir aos espectáculos em 1976 !
Na sala de máquinas do Casino , tinhas um bilhete ( Válido
por um dia !) por 10$00 !
Uma matinée no Caleidoscópio custava 30$00!
E se quisesses ir ao Teatro tinhas de pagar 130$00 !
Na verdade, nem sei os preços hoje, mas posso imaginar...
...
Eu não sei nem os preços de agora, muito menos os de antigamente... Se quero, pago e não "bufo", termo muito nortenho.
ResponderEliminarMas pasmo com a apetência que têm para guardar, tanta coisa.
Eu recebo, vejo, memorizo, se vale a pena e depois deito fora. Reconheço porém, que muitas vezes deito fora, coisas que não deveria.
Mas onde guardar tudo?
Nas caves....
ResponderEliminarEm caixas debaixo das camas...
Nos sotãos....
Mas eu acho que a tua atitude é normal nas pessoas que mudam muitas vezes de casa e de país. Tem mesmo de ser assim. A Tina por exemplo (é a irmã do Aleixo) adora escrever e receber correio e não tem uma única carta guardada. Quando ela me disse isto eu fiquei quase escandalizada, mas tem razão de ser, ela não pode andar a correr mundo com os papeís atrás.
Mas a Lurdes já há muitos anos que não muda de país! Isto do coleccionismo é mais para "Caranguejos" (e naturalmente outros signos, não sei). Agora essa das "caixas debaixo das camas" é que não me convence. "Jamais" (leia-se à francesa)!
ResponderEliminarNão sabemos os preços de agora mas é muito giro ver estas relíquias do antigamente.
ResponderEliminarNão sei se o guardar coisas tem influências astrológicas. O Pedro guarda tudo e é do mesmo signo da Milú, embora de facto não seja do mesmo sexo e isso também possa ter alguma coisa a ver. Eu guardo algumas coisas, aliás, começo por guardar tudo e depois há um dia que me dá a fúria destruidora e zás, não vai tudo, mas vai muita coisa. Quer dizer, tem ido, ao longo da vida.
Quando vivia na Encarnação, tinha um sotão lá em casa, onde havia uns malões antigos e eu guardava lá as minhas recordações. Numa das vezes que a casa foi assaltada, até isso levaram...e há coisas que nem tenho a certeza se foi aí que desapareceram. Mas que desapareceram não tenho dúvidas. Tenho pena, mas é tudo tão relativo...oh lá se é!
Lu, a tua última frase aqui em cima é muito verdadeira... oh lá se é!
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