Para variar um pouco dos Presépios.... Que a Lúcia já está um pouco farta...
Lembrei-me desta pérola de reportagem fotográfica!
Foi em Agosto de 1965, uma Gincana ( hoje seria um Rally Paper...) da Ford em que esta equipe ficou em 4º lugar!
Já viram bem como o meu pai era um bem disposto? E tenho as taças, que cada um recebeu uma!
Outra que eu julgo que não conhecia (pelo menos não me lembro) e que é, de facto, uma verdadeira pérola.
ResponderEliminarEstava a escrever um comentário quando aconteceu um tremor de terra, há uns 5 ou 10 minutos...ainda estou a tremer...não sei se vocês sentiram, mas foi forte(sinho)! Muita coisa abanou cá em casa.
ResponderEliminarA foto está giríssima.
Beijinhos
É o que faz vocês viverem nas alturas...
ResponderEliminarAqui, eu estava na cozinha e nem percebi bem o que era, pois só abanou a máquina do café (não devia estar bem apoiada) e o filtro da água (vem do interior da terra???), e o Zé sentiu os vidros da janela a abanar...
Aqui, não se sentiu " nadicadenada ". É melhor fazerem as malas e virem aqui para o norte. Cá não se passa nada " carago"...
ResponderEliminarBons dias. Eu ontem resolvi deitar-me um niquinho mais cedo e ia exactamente a subir as escadas e senti um ruído surdo, deu-me a sensação que tinha sido o frigorífico a fazer uma daquelas descargas que às vezes acontecem, normalmente no Verão. Como estranhei, voltei a descer os degraus que já tinha subido e vim até ao pé do frigoríficio, para ver se estava tudo bem. Já não ouvi mais nada, voltei para cima. Ia a meio da escada, toca o telefone, subi a correr para atender no 1º andar. Era a Sandra a perguntar se eu me tinha dado conta de que tinha havido um tremor de terra, porque em casa dela tremeram coisas. Relacionei com o ruído que tinha ouvido e percebi que de facto alguma coisa tinha acontecido. Já me estava a deitar voltou a Sandra a ligar, a contar que tinha recebido um telefonema de uma amiga em pânico, porque, essa sim, tem um daqueles móveis que fazem de separação de salas (que não está portanto encostado a nenhuma parede) e todos os objectos que lá estavam tilintaram e alguns cairam. Já sei agora que foi um sismo de grau 6, o maior desde há 40 anos. Desse outro lembro-me da minha mãe me ter acordado, eu ter aberto os olhos e ver o candeeiro a abanar, mas, como estava a sonhar que estava a andar de balouço, "ralhei" com a minha mãe para que me deixasse continuar a andar de balouço e continuei a dormir.
ResponderEliminarFelizmente desta vez foi mais "ligeiro", o outro causou muitos estragos.
Essa fotografia está o máximo...adorei a sensação de movimento dela!!! O fotografo era bom de certeza. Não é como alguns que eu conheço que tiram um cocó de fotografias e depois dizem que outro alguém é que não as sabe passar para o blog.....eheheh
ResponderEliminarQuanto ao tremor de terra....aqui não senti nada :))*
Beijinhos
Oh Patrícia, explica lá quem é esse fotógrafo que tira "cocós" de fotografias...
ResponderEliminarE sempre encontraste tudo bem no frigoríficio?
ResponderEliminarÉ algum aparelho que eu não conheço. Bom, mas o importante é que estão todos vivinhos e bonitos. Por acaso serei eu o tal fotógrafo que tira um cócó de fotografias? Não me admirava nada...
Parabéns, Lurdinhas, muito atenta! Eu ainda devia estar a tremer com o susto do tremor de terra... Tu, como estás aí para os "nortes", nem dás valor aos "sofrimentos" aqui dos "suis".
ResponderEliminarQuanto ao fotógrafo, julgo que não poderás ser tu, pois a Patrícia nem te conhece. Se conhecesse... até que era capaz de teres acertado em cheio! Agora sou eu que me rio: Ah, Ah, Ah!!!
Meninas, não se preocupem!!! Mesmo que fosse uma de vocês eu não ia ter lata de dizer aqui...ehehehh
ResponderEliminarO fotografo cocó é mesmo o meu paizinho, que tirou umas fotografias muito rafeiras dos presépios e depois diz que a culpa é da Bé, que ela é que não sabe passar as fotografias para o blog :))*
Att ! Att!
ResponderEliminarQuem tirou as fotos fui mesmo eu!
Com a máquina pequena, mais antiga, e quis fazer arte... e algumas saíram mesmo mal...coitaditas!
E como ias sentir aí o tremor, ó Pata , foi no mar, mas não foi tão longe....Ih!Ih!
O comentário que eu estava a escrever ontem era muito mais elaborado em relação à foto que está um espanto. Também me referia ao movimento e dava os parabéns ao fotógrafo que não sei quem foi.
ResponderEliminarSó que a terra tremeu e a casa também e eu junto.
Então, saí rapidamente do computador e não publiquei.
Foi de tal forma o susto com tudo a mexer cá em casa, a sentir o chão a fugir, que fiquei a tremer também.
E então o Pedro dizia-me a rir: Tem calma, encontramo-nos lá em cima...
De repente nem percebi onde é que ele marcava encontro. Cá em cima já eu estava e não ia subir mais. Que falta de subtileza a minha!
Enfim, hilariante.
Depois, quando isto acalmou, voltei ao Blog, mas já não consegui reescrever o que tinha pensado antes.
Pronto, por enquanto continuamos cá em baixo e ainda bem.
A Pata sou eu? Se é comigo, fica a saber que embora eu não tivesse sentido o tremor de terra, pois dormia tranquilamente com o meu "zolpidem", houve muita gente que sentiu.Quanto à foto, está muito bem, só que não percebi se saltaste do carrinho de mão ou se estavas a preparar-te para entrares nele! Mas gostei muito.
ResponderEliminarOh madrasta, estava eu a livrar a tua pele e a atribuir as fotografias a outros e tu, em vez de ficares caladinha, vens aqui e entregas-te dessa maneira....que honestinha!!!!
ResponderEliminarMas eu não te disse que ia ser lenha na fogueira!?! A Milú até já está a pensar que a estás a insultar de pata...eheheh
Eu ia no carrinho, o meu pai é que me "pôs" fora!...
ResponderEliminarEsta foto está quase a dar tanta conversa como a "Borboleta".... Ah!Ah!Ah!
Mas o tremor de terra também ajudou!...
Oh Lurdes, então eu ia chamar-te Pata???
ResponderEliminarPata é a Patrícia, minha enteada, que está em São Paulo.
Ela assina "Patwork", que é o nome do blog dela, das coisinhas lindas que faz. Já foste vêr, por acaso?
Por acaso não. Mas também só agora é que fiquei a saber que a Patrícia é a tua enteada. Parece-me muito divertida e tua amiga. Quanta à pata , se me estivesses a chamar assim, não me importava,bem que por vezes sou até uma patachoca.
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