terça-feira, 20 de abril de 2010
Esclarecendo...
Não consigo precisar como vos conheci, mas foi salvo o erro num Carnaval em Sesimbra, acho que ainda não havia namoro, mas tudo levava a crer que vinha lá!
Eu era muito amiga da Stella, e nessa altura andava o Joaquim Fernando muito interessado em mim (ou já não, não me lembro das datas...). Fiquei um bocado "apanhada", mas como vi o vosso relacionamento, desisti. Também não sei como, mas anos mais tarde, encontrámo-nos novamente e ainda fomos à praia, onde tirámos estas fotos com o meu cão, que ele teve a infeliz ideia de querer levar...
Eu gostei, o cão adorou, mas acho que o Nenito quando chegou a casa e viu a janela do seu BMW toda riscada das patinhas do Lulu...não achou muita graça, e acabou aí!
Mas eu continuo a adorar cães...
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O Joaquim Fernando era um verdadeiro pinga amor.
ResponderEliminarJá perdi a conta a quantas amigas ele namoriscou, mas quando me lembro dele, sinto uma saudade enorme.
Foram tempos inesquecíveis...
Oh Lurdinhas, tu leste bem o que a Bé disse? E olhaste bem para as fotos que ela aqui publicou??? É que não se trata do Joaquim Fernando!!! Trata-se do Nenito!!! Mas tu, como já tenho dito "centenas" de vezes, além de "cegueta", lês tudo enviezado (e é quando lês...!!!) Ora volta lá acima, vai buscar a lupa, aumenta a foto, OLHA bem e depois LÊ calmamente. E então depois comenta! Boa???
ResponderEliminarAqui acho que a Milú tem alguma razão em ter achado que te referias ao Joaquim Fernando, porque pela forma como descreves a situação, dá origem a essa interpretação. Mas a conversa devia ser para a Tuka e portanto era para...bom entendedor (eheheh)
ResponderEliminarCalma aí, eu não me pico!O Nenito não era rapaz de se levar a sério. Onde pintava miúda, escorregava. Passei óptimos bocados com ele, cheguei a ir às fábricas onde se deslocava e ver processo de ensacamento de arroz, pacotes açúcar, sabão, o que na altura não era muito divulgado.O irmão dele, o Zé, era muito mais fascinante e como trabalhava na marinha mercante até me levou a conhecer um barco, a casa das máquinas.Já na Madeira a Ivone ainda me ligou.O Nenito pareceu num programa do Herman José, que calhou conhecer a voz de "bairro alto" e olhei e, pelo que me apercebi, explorava uma casa de...meninas! Sempre fez o gosto ao dedo...Bé, nem tu nem eu perdemos nada!Agora que foi divertido foi.Ah, como tinha estado na aviação levou-me à base de Montejunto. Tinha mesmo a mania de galo!!!
ResponderEliminarPor falar em Carnaval em Sesimbra.Num ano em que eu fui de velhinha e a Lucia de toureiro. E não é que a Lucia andou a dançar com uma miúda que estava caídinha por ela? O que rimos na wc.E nesse ano eu ia levando um estalo de uma mulher porque me sentei no colo do marido e lhe perguntava"se se lembrava do tempo em que namorávamos...".Há momentos que mereciam a câmara de filmar do Manoel de Oliveira!
ResponderEliminarEsta cena em Sesimbra passou-se, salvo erro, nas instalações dos Bombeiros, num 1º andar com muito pouca iluminação. Tenho uma vaga ideia disso ter sido motivo de grande gargalhada à saída. Se não foi nos Bombeiros, andava por lá perto...
ResponderEliminarÓ Tuka, e querias tu que o Manoel de Oliveira filmasse isso?
ResponderEliminar"Tanto quanto sei", o seu filme "O Passado e o Presente" era realmente muito cheio de um humor especial, mas os outros...
Acho que para esses momentos memoráveis e hilariantes devias arranjar um realizador mais à maneira...
Mas eu nesse Carnaval não fui...Aliás, acho que nunca fui com a Lúcia.
Mas lembro-me do ano em que orgulhosamente fui de Zorro (tinha de aproveitar a capa de estudante),pensando ser muito original e quando chegámos a Sesimbra só se viam Zorros por todo o lado! Começámos logo a rir..
Exactamente no mesmo ano em que fiz toda a gente esperar em minha casa até quase à meia-noite para a minha mãe acabar de me "aprontar" umas calças pretas de "Charlot" e que só em Sesimbra me dei conta de que, depois de estarem prontas, saí de casa sem as levar! E tiveste tu, Bé, que me emprestar a tua saia, que era preta e que, como somos "exactamente da mesma estatura", me ficava "ligeiramente" apertada! Também me esqueci da máscara, havia apenas uma de "cabeça de vaca" disponível e "fiz" portanto um Charlot muito interessante: de mini-saia e com cabeça de vaca! Será que, tal como aconteceu com a miúda que se "apaixonou" pela Lúcia disfarçada de toureiro, foi aí que te "enamoraste" definitamente pelas vacas?
ResponderEliminarE creio que foi nesse mesmo ano em que, não me lembrando que no Carnaval fazia um frio de rachar, fiz a Suzana ir de "odalisca", enfarpelada apenas com uns véus de tule azul bébé, toda "descascadinha" e... enregelada até aos ossos! Foi um Carnaval de truz!
ResponderEliminare quem estava comigo além do Angelo quando eu fui de pijama e com uma touca de plástico de duche na cabeça? Quando cheguei a casa, 7h30 da manhã e entrei no elevador para ir a casa tomar duche e arrancar para a Paneuropa, os vizinhos do 2º andar iam morrendo, como morrendo ia o polícia sinaleiro quando me viu atravessar a rua naquele traje...Ah, que bons tempos!
ResponderEliminarAtenção - vou publicar no meu blog uma fotos da Suzana e do Angelo. Já mandei um postal para a morada deles para ver se dão sinal de vida.Eu sou assim!
ResponderEliminarE um carnaval que a festa foi num andar da Almirante Reis? Fui com a Lucia,creio. Eu levava um chapéu de chuva só com a armação, e ia de velhinha, andava devagar e consegui pôr, carros e carros eléctricos a parar para me deixarem passar...em plena avenida Almirante Reis...Ainda hoje não sei de quem era a casa!
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