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JUNHO

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cadernetas de Cromos















Não sou mais alta...mas tenho mais cadernetas do que A Telinha!....
Pois bem, vamos por pontos:
1º - São todas minhas!
2º - As duas primeiras devem ter sido feitas "em sociedade" com o meu irmão, que, como mano mais velho tem as dele completas...e as minhas não!
3º - A do Pinóquio também não está completa.
4º - As outras estão todas completas!
5º - Não fiquei com cromos repetidos.
6º - Além destas ainda tenho duas que a Telinha já publicou, as "Raças Humanas" (1ª série) - (curiosamente os primeiros cromos são a raça "Mulher vianense" e a raça "Mulher de
Avintes"...).
E "Dias Felizes", que já fiz com as minhas enteadas e cujos cromos repetidos pus nas prendas de Natal desse ano...
...

9 comentários:

  1. INBEJOSA!!! Não podes ver um pobre com uma camisinha lavada... Ainda bem que me deu o "espírito santo de orelha" para me antecipar, senão, além de te aturar a "basófia" ainda tinha que te pagar "royalties". Daí tudo se pode esperar... E, mesmo assim, eu publiquei 20 cadernetas, o dobro do que tu publicaste! E não me obrigues a ir ao sótão...

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  2. Tal como já referi no blog da outra amiga, mas que grandes cromos! eheheh

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  3. Não me vais dizer, Lucinha, que nunca fizeste uma colecção destas, que não acredito.

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  4. Ñós coleccionamos mais livros e continuamos. Tivemos de deixar de ser crianças mais cedo. Não é verdade Lúcia? Ainda bem que elas puderam ter uma infancia plena. Continuem a ser "cromos", é bom sinal.
    Beijocas

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  5. Olha que em livros não me ganhas... nem à Bé! Só que ultimamente tenho estado mais preguiçosa (estou reformada, tenho muito que fazer!).
    Qualquer dia estou a pensar montar um alfarrabista... (não interpretes mal, Milú, como é teu hábito!)

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  6. Também queres que publique os livros????
    Diz, que é para eu publicar, antes de dar os caixotes deles, que tenho para dar...

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  7. Que recordação....os tostões que eu e as minhas irmãs cravávamos à minha avó e tias avós pois a nossa mesada também tinha de chegar para as pastilhas elásticas...as trocas dos cromos no Colégio do Parque em que a febre era tanta que as próprias religiosas nos ajudavam a riscar os nºs na infindável lista; sobretudo as raças humanas em que eu olhava, fascinada, os pratos nos lábios, os pescoços das mulheres envoltos em anéis, as orelhas atravessadas por ossos...Pertencemos a uma geração culta, interessada, participativa e creio mesmo que feliz!

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  8. De facto, livros tem sido o que nunca consegui deitar fora, mesmo os que não são grande coisa, mesmo os chamados de cordel, já experimentei, pôr num monte para me dezfazer deles e...não tenho hipótese. Ficam. Não se pode dizer que coleccione, é diferente.
    Claro que também fiz ou comecei colecções dos tais cromos que vocês guardaram até hoje e que eu devo ter dado a alguém. Não me recordo de ter conseguido acabar alguma...talvez, não sei.
    Há coisas que guardei, outras não.
    São recordações que estão muito longe e muito esfumadas, sem memória muito concreta.
    Como dizes, Bé, eu não sou Caranguejo.

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  9. Olá. Ainda tem cromos do "Dias Felizes"?
    Obrigado.
    vhugopsantos@gmail.com

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