Desde que me conheço que me lembro desta revistinha, ( aliás é fácil de comprovar, pela idade que apresenta na capa vê-se que é mais velha que nós...), pois a minha avó todos os anos a comprava e depois começou a minha mãe, e de há uns anos para cá compro eu.E para este mês, diz :
Luar de Janeiro não tem parceiro
e
Pela Lua Cheia não cortes nem a tua nem a alheia
( Daí, que não se deve cortar o cabelo em dia de Lua Cheia, senão cresce mais depressa! )
E se quiserem saber, dia 30 é dia de Lua Cheia ... cuidado com os Lobisomens!!!
Na tua família a compra do "Borda d'Água" sempre foi feita, pelos vistos, pela parte feminina. Na minha, pelo contrário (como se vê temos muitas divergências...) sempre foi feita pela parte masculina: pai, marido (e aqui, mais uma vez, lá estão vocês dois na convergência...). Mau!!!
ResponderEliminarE na minha família quem comprava sempre era a minha mãe. Curiosamente, tenho perguntado enúneras vezes onde o poso comprar, ma não me parece que conheçam a revista. Quem me dá o endereço?
ResponderEliminarBé,
ResponderEliminarConheço e uso faz muitos anos.
Costumava, sempre, comprar em Torres Vedras.
Este ano, com o frio e chuva não comprei ainda.
Se por um vendedor passar, seja onde for, por favor, compre-me um exemplar, que do dispêndio a compensarei, contra a entrega, com certeza!
Zé Ferreira
Lá para as minhas bandas do sul, os meus vizinhos chamam-lhe "a folhinha"...e, embora mal saibam ler, lá vão consultando a dita "folhinha".
ResponderEliminarLurdinhas, o Raul diz que, pelo menos em Lisboa, em qualquer tabacaria se vende a dita cuja. A Belinha diz que até nos semáforos os romenos a vendem. Aí no Norte é que a coisa é capaz de se complicar (vocês são uns complicados!). Vá lá, tu não, que não és do Norte...
ResponderEliminarEstive a olhar melhor para o calendário e olha que até dá para ver que este ano a Páscoa é num domingo! (eheheheh)
ResponderEliminarVês como tu te ris de coisas tããããããão sérias???
ResponderEliminarAfinal já vi no dito cujo, que o posso comprar na Rua Luz Soriano ou na rua da Alegria, mas obrigada na mesma pelas sugestões. Tu Lucia, viste no calendário que este ano a Páscoa é num domingo mas de certeza que a Stella nem reparou que o Carnaval é numa terça feira! Ahahah
ResponderEliminarOlha, Milú, de facto não tinha reparado, e acho estranhíssimo ser a uma terça feira... Nunca tinha acontecido! Que contente que estou!!! Até pode ser que a gente se possa reunir e irmos para Sesimbra todos mascarados, who knows?
ResponderEliminarWho Knows amiga?
ResponderEliminarE olha, Lurdinhas, apesar da distraída que sou, deixa-me dizer-te que julgo que na Rua da Alegria é apenas onde funciona a Gráfica, vendas só na Rua Luz Soriano. Mas olha que talvez aí no Porto também devas encontrar o "Borda d'Água" em qualquer papelaria, tabacaria ou quiosque de jornais.
ResponderEliminarBeijocas
E o Natal é em Dezembro!!!
ResponderEliminarAssim, só na capa não se consegue ver se chove em Novembro...
Ora aí está outra coisa em que eu não reparei, o Natal em Dezembro. Calha sempre no mesmo mês?
ResponderEliminarMas olha, o "Borda d'Água" não diz na capa, mas essa eu sei: costuma chover em Novembro (com excepção do S. Martinho, que costuma ser no dia 11). Vês, já aprendeste qualquer coisinha...
A dona do blog é que não diz nada. Também estará "resfriada"?
ResponderEliminarEstou mesmo "marmorizada" ( que quero dizer : enregelada,petrificada,paralizada...) com as vossas considerações, a propósito de uma publicação "tão séria" (aqui, estou a espicaçar a Stella e a Lúcia...)como é a "Folhinha"! (A minha avó também usava esse termo ( mas Lisboa também já é um bocado a Sul...de qualquer coisa, pelo menos!
ResponderEliminarAgora escolham: querem-me calada ou a fazer estas considerações quase surrealistas ( não querendo ofender os Surrealistas! )
Bé
Olha, continua caladita, que eu nem percebi nada do que estás para aqui a dizer! O "assunto sério" era no meu blog, aqui eu e a Lúcia só estávamos a "divagar" sobre as "descobertas" espantosas que se fazem na capa da "Folhinha". E foi útil (pelo menos talvez para a Milú, que precisava de saber onde acheter a dita).
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